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não é? É um espaço aberto a todos e tem como objectivo a partilha... A partilha de ideias, de conhecimentos, de experiências, de momentos... E não é que contamos contigo?!...
14 dezembro, 2009
13 dezembro, 2009
04 dezembro, 2009
Rumo à África do Sul
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Melhor resultado: 1ª fase
16º classificado do Ranking FIFA
07 novembro, 2009
Sem olhar para trás...
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02 outubro, 2009
O infeliz!
11 setembro, 2009
11 de Setembro de 2009
Novo destino para o plástico
Todos os dias somos confrontados com notícias sobre o aumento dos resíduos sólidos (é importante não esquecer que também produzimos resíduos, não é?), nomeadamente devido ao uso de plásticos (sacos, rolhas, garrafas...). Estes plásticos ficam na Natureza mais de 450 anos. As consequências são devastadoras para o ambiente: morte de aves, de tartarugas, de golfinhos... podendo entrar na nossa cadeia alimentar.
O que fazer?
No vídeo seguinte é apresentada uma solução.
10 setembro, 2009
25 agosto, 2009
Perigos da Internet
Neste mundo globalizado já nem pensamos nos perigos a que os nossos filhos estão sujeitos... não é?
30 julho, 2009
40 chicotadas por se ter vestido de forma "indecente"
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24 julho, 2009
Avaliar professores é fácil?
Não! A avaliação de professores não é uma tarefa simples. Que o digam os supervisores que, durante décadas, promoveram a formação inicial e permanente dos nossos docentes. Para avaliar professores requerem-se características pessoais e profissionais especiais, para além de uma formação especializada e de centenas de horas de treino, dedicadas à observação de classes e ao registo e interpretação dos incidentes críticos aí prognosticados.
Cuidado com as ratoeiras! Quem foi preparado para avaliar alunos não está, apenas pelo exercício dessa função, automaticamente preparado para avaliar os seus colegas...
A avaliação de professores é uma tarefa complexa. Desde logo, requer um perfil específico do avaliador. Ou seja, nem todos os professores reúnem as condições para avaliarem. O avaliador terá que ser uma pessoa com conhecimentos especializados, com enorme sensibilidade, com capacidade analítica e de comunicação empática, com experiência de ensino e elevada responsabilidade social. Terá que ser um profissional que sabe prestar atenção, sabe escutar, sabe clarificar, sabe encorajar e ajudar a encontrar soluções, sabe dar opiniões, e que sabe ainda negociar, orientar, estabelecer critérios e assumir todo o risco das consequências da sua acção.
É necessário que domine com rigor as técnicas de registo e de observação de aulas, conheça as metodologias de treino de competências, os procedimentos de planeamento curricular, e as estratégias de promoção da reflexão crítica sobre o trabalho efectuado.
Escolher um avaliador obriga a uma selecção aturada, fundamentada, baseada em critérios de indiscutível mérito e, depois, a uma demorada formação específica e especializada. Para que uma avaliação tenha consequências, o avaliado não pode ter quaisquer dúvidas sobre o mérito do avaliador.
Avaliar é uma tarefa periscópica. O avaliador é chamado a pronunciar-se sobre inúmeros domínios sobre os quais se reflecte o pluridimensional acto de ensinar. Quando avalia, olha o professor sobre variadíssimos ângulos e prismas: aprecia o professor enquanto pessoa, como membro de uma comunidade profissional, como técnico qualificado na arte de ensinar e como especialista das matérias que ensina.
Por outras palavras o avaliador avalia o professor em vertentes tão diferenciadas quanto o são o seu ser, o seu saber e o seu saber fazer. Logo, o avaliador tem que estar atento a um grande número de variáveis que intervêm na função docente: variáveis de produto, de processo, de presságio, de carácter pessoal e profissional...
O avaliador recolhe elementos que permitam avaliar, e depois classificar, o professor enquanto tenta responder às seguintes questões: Onde ensina? O que é que ele ensina? Como é que ensina? O que aprendem os seus alunos? Como se auto avalia? Que capacidade tem para reformular a sua actuação? Com que profundidade domina as matérias que pretende ensinar?
Formar um avaliador leva tempo, elevadas doses de paciência, muito treino e conhecimento especializado. A escolha de um avaliador não pode ser casual e, sobretudo, não pode depender de critérios político administrativos.
Porquê? Porque o avaliador tem que saber verificar não só o que os professores fazem, mas também como o fazem e, simultaneamente, garantir a melhoria da qualidade da sua intervenção na sala de aula, bem como a qualidade do produto, isto é, da aprendizagem dos alunos.
Por isso mesmo a avaliação de um professor não pode ser uma actividade episódica, pontual e descontinuada. A avaliação de um professor requer uma actividade continuada, porque importam mais as actividades de reformulação que venham a ser consideradas do que o simples diagnóstico da sua actual situação. A avaliação de um professor é então uma actividade projectada no futuro.
Avaliar um professor é, pois, dizíamos, uma tarefa muito, mesmo muito complexa. Simples, muito simples mesmo, é avaliar um ministro que pensa ser possível reduzir a avaliação dum professor a uma mera empreitada administrativa, compilada em duas páginas de panegíricos ou de recriminações.
ruivo@rvj.pt
http://www.ensino.eu/home.html
E tu... o que fazes?
06 julho, 2009
01 julho, 2009
30 junho, 2009
17 junho, 2009
12 maio, 2009
Alanis Moriseti
03 maio, 2009
01 maio, 2009
30 abril, 2009
28 abril, 2009
16 abril, 2009
30 março, 2009
Estágios de Sócrates
23 março, 2009
Earth Hour 2009
03 março, 2009
História de Portugal em 7 minutos e 17 segundos
25 fevereiro, 2009
13 fevereiro, 2009
Aumente o ângulo de visão quando conduz
Aumente o ângulo de visão quando conduz...
Desta forma reduzirá o risco de acidente...
Veja o vídeo.
10 fevereiro, 2009
27 janeiro, 2009
Fantochada...
"Isto é uma fantochada"
13 janeiro, 2009
Natalidade subiu pela primeira vez desde 2003
A natalidade subiu em 2008, pela primeira vez em cinco anos. Uma subida curta, com causas por definir e que não repõe os números de 2006, mas que vem, pelo menos, indicar que a legalização do aborto não afectou os nascimentos.
Terão sido mais dois mil bebés do que em 2007, perto de 2%. Os dados são estimativas e assentam na realização do teste do pezinho, que é obrigatório. (…)
Jorge Branco adiantou ao JN que (…) "a confirmar-se, é bom, porque a natalidade tem vindo a baixar nos últimos anos (…). "Quase cem a mais do que em 2007", ou seja, um saldo positivo de 1,7%.
A notícia é tanto mais bem vinda quanto se sabe que a população portuguesa registou em 2007 - e pela primeira vez desde 1918 - um saldo natural negativo, de 0,01%. O que significa que morreram mais pessoas (103.512) do que aquelas que nasceram (102.492). A taxa de natalidade foi, nesse ano, de 9,7 nados vivos por mil habitantes, quando a de óbitos chegou aos 9,8 por mil.
(…) Sem conseguir apontar causas concretas para uma inversão da tendência de queda da natalidade em pleno ano de crise económica, Jorge Branco sugere a influência dos incentivos criados pelo Governo (abono de família pré-natal e aumento do abono após o segundo filho). "Falou-se mais nisto". Nuno Montenegro, director do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do hospital de S. João do Porto, também admite alguma relação, cuja confirmação obrigaria a uma análise sócio-económica das mães.
Os médicos preferem não comentar o facto de este crescimento se verificar no ano a seguir à despenalização do aborto. "Corresponde a mais vontade de ter filhos", diz Jorge Branco. E não confirma o argumento de que a lei afectaria a natalidade num país envelhecido.
Ivete Carneiro (JN - 12/01/09)