04 dezembro, 2009

Rumo à África do Sul

Campeonato do Mundo de Futebol 2010
África do Sul



Portugal
4 Participações em mundiais
Melhor resultado: 3º lugar em 1966
5º classificado do Ranking FIFA
força portugal
Brasil
19 Participações em mundiais
Melhor resultado: vencedor em 1958, 1962, 1994 e 2002
2º classificado do Ranking FIFA
força portugal
Coreia do Norte
2 Participações em mundiais
Melhor resultado: quartos de final em 1966
84º classificado do Ranking FIFA
força portugal
Costa do Marfim
2 Participações em mundiais
Melhor resultado: 1ª fase
16º classificado do Ranking FIFA

07 novembro, 2009

Sem olhar para trás...

Comportamento...
não é?


Nós, homens, caminhamos pela face da Terra em fila indiana, cada um carregando uma sacola á frente e outra a trás. Na sacola da frente levamos as nossas qualidades. Na sacola de trás guardamos todos os nossos defeitos.

Por isso, durante a jornada pela vida, mantemos os olhos fixos nas virtudes que possuímos e seguem presas ao nosso peito. Ao mesmo tempo, reparamos, impiedosamente, nas costas do companheiro que caminha à nossa frente, olhando todos os defeitos que possui.

Julgamo-nos melhores do que ele... sem perceber que a pessoa que caminha atrás de nós pensa a mesma coisa a nosso respeito...
Talvez valha a pena pensar nisto... não é?
Gilberto Nucci


02 outubro, 2009

O infeliz!

Anda com uma cara... o infeliz!...

Vem isto a propósito das eleições legislativas... e continua com as autárquicas... o infeliz!...
Não é?!

11 setembro, 2009

11 de Setembro de 2009

Um artista indiano fez uma escultura de areia para lembrar os 8 anos dos ataques terroristas às Torres Gémeas de Nova York, nos EUA.
A obra foi feita numa praia de Puri, na Índia.


Foto: Biswaranjan Rout/AP

Novo destino para o plástico

Todos os dias somos confrontados com notícias sobre o aumento dos resíduos sólidos (é importante não esquecer que também produzimos resíduos, não é?), nomeadamente devido ao uso de plásticos (sacos, rolhas, garrafas...). Estes plásticos ficam na Natureza mais de 450 anos. As consequências são devastadoras para o ambiente: morte de aves, de tartarugas, de golfinhos... podendo entrar na nossa cadeia alimentar.

O que fazer?

No vídeo seguinte é apresentada uma solução.

25 agosto, 2009

Perigos da Internet

Neste mundo globalizado já nem pensamos nos perigos a que os nossos filhos estão sujeitos... não é?

30 julho, 2009

40 chicotadas por se ter vestido de forma "indecente"


"Uma jornalista sudanesa acusada de andar vestida de forma "indecente" - com calças - pode vir a ser condenada a 40 chicotadas, se for condenada por crime contra a ordem e moral pública no Sudão.
Lubna Ahmed al-Hussein (…) foi presa no início de Julho em Cartum, a capital do país, quando se encontrava no interior de um restaurante.
Os polícias pediram a todas as mulheres vestidas com calças para os acompanharem e, dois dias mais tarde, dez das 13 foram convocadas pela esquadra do centro da cidade onde tiveram de se deslocar para levar 10 chicotadas cada uma, disse a jornalista.
As outras três mulheres, entre elas Lubna Ahmed al-Hussein, foram acusadas de violar o artigo 152 do código penal sudanês, que prevê uma pena de 40 chicotadas para quem cometa um acto indecente, viole a moral pública ou vista roupas indecentes.
Contrariamente a outros países da região, as mulheres estão muito presentes na vida pública do Sudão, país maioritariamente muçulmano, mas algumas leis continuam a ser discriminatórias, denunciam as organizações de defesa dos Direitos do Homem." (DN)
não é?
não é?

Indecente, não é?
Não é fácil aceitar estas atitudes. Cá está mais um enorme choque cultural entre os países muçulmanos e o Ocidente... Se bem que, digo eu, estas atitudes discriminatórias deviam ser aplicadas no nosso país. Não, não tem nada a ver com as calças... nem com a falta delas...
não é?
Dei por mim a pensar, às vezes também faço isso, que se a nossa cultura permitisse "distribuir umas chibatadas" por alguns dos nossos políticos, por alguns dos nossos ilustres gestores e afins, talvez não se verificassem tantas cenas tristes na Assembleia da República - e fora dela - nem existessem os casos BPN, BPP, FREEPORT, e outros que tais... a lista continuaria... não é?
não é?
Mas já estou a ver... era preciso constituir comissões e mais comissões para decidirem quem daria as chibatadas... não é?
não é?

24 julho, 2009

Avaliar professores é fácil?

Editorial

Não! A avaliação de professores não é uma tarefa simples. Que o digam os supervisores que, durante décadas, promoveram a formação inicial e permanente dos nossos docentes. Para avaliar professores requerem-se características pessoais e profissionais especiais, para além de uma formação especializada e de centenas de horas de treino, dedicadas à observação de classes e ao registo e interpretação dos incidentes críticos aí prognosticados.

Cuidado com as ratoeiras! Quem foi preparado para avaliar alunos não está, apenas pelo exercício dessa função, automaticamente preparado para avaliar os seus colegas...

A avaliação de professores é uma tarefa complexa. Desde logo, requer um perfil específico do avaliador. Ou seja, nem todos os professores reúnem as condições para avaliarem. O avaliador terá que ser uma pessoa com conhecimentos especializados, com enorme sensibilidade, com capacidade analítica e de comunicação empática, com experiência de ensino e elevada responsabilidade social. Terá que ser um profissional que sabe prestar atenção, sabe escutar, sabe clarificar, sabe encorajar e ajudar a encontrar soluções, sabe dar opiniões, e que sabe ainda negociar, orientar, estabelecer critérios e assumir todo o risco das consequências da sua acção.

É necessário que domine com rigor as técnicas de registo e de observação de aulas, conheça as metodologias de treino de competências, os procedimentos de planeamento curricular, e as estratégias de promoção da reflexão crítica sobre o trabalho efectuado.

Escolher um avaliador obriga a uma selecção aturada, fundamentada, baseada em critérios de indiscutível mérito e, depois, a uma demorada formação específica e especializada. Para que uma avaliação tenha consequências, o avaliado não pode ter quaisquer dúvidas sobre o mérito do avaliador.

Avaliar é uma tarefa periscópica. O avaliador é chamado a pronunciar-se sobre inúmeros domínios sobre os quais se reflecte o pluridimensional acto de ensinar. Quando avalia, olha o professor sobre variadíssimos ângulos e prismas: aprecia o professor enquanto pessoa, como membro de uma comunidade profissional, como técnico qualificado na arte de ensinar e como especialista das matérias que ensina.

Por outras palavras o avaliador avalia o professor em vertentes tão diferenciadas quanto o são o seu ser, o seu saber e o seu saber fazer. Logo, o avaliador tem que estar atento a um grande número de variáveis que intervêm na função docente: variáveis de produto, de processo, de presságio, de carácter pessoal e profissional...

O avaliador recolhe elementos que permitam avaliar, e depois classificar, o professor enquanto tenta responder às seguintes questões: Onde ensina? O que é que ele ensina? Como é que ensina? O que aprendem os seus alunos? Como se auto avalia? Que capacidade tem para reformular a sua actuação? Com que profundidade domina as matérias que pretende ensinar?
O avaliador não trabalha com o professor apenas na sala de aula. Ele tem que apreender o modo como o professor se envolve com os seus alunos numa situação de classe, mas também como este se implica junto da comunidade escolar e na sociedade que envolve a escola. Porque trabalha com ele como profissional, mas também enquanto pessoa.

Formar um avaliador leva tempo, elevadas doses de paciência, muito treino e conhecimento especializado. A escolha de um avaliador não pode ser casual e, sobretudo, não pode depender de critérios político administrativos.

Porquê? Porque o avaliador tem que saber verificar não só o que os professores fazem, mas também como o fazem e, simultaneamente, garantir a melhoria da qualidade da sua intervenção na sala de aula, bem como a qualidade do produto, isto é, da aprendizagem dos alunos.

Por isso mesmo a avaliação de um professor não pode ser uma actividade episódica, pontual e descontinuada. A avaliação de um professor requer uma actividade continuada, porque importam mais as actividades de reformulação que venham a ser consideradas do que o simples diagnóstico da sua actual situação. A avaliação de um professor é então uma actividade projectada no futuro.

Avaliar um professor é, pois, dizíamos, uma tarefa muito, mesmo muito complexa. Simples, muito simples mesmo, é avaliar um ministro que pensa ser possível reduzir a avaliação dum professor a uma mera empreitada administrativa, compilada em duas páginas de panegíricos ou de recriminações.
João Ruivo
ruivo@rvj.pt
http://www.ensino.eu/home.html

We Will Survive

Igudesman & Joo + Kremer & Kremerata
não é?
Grande performance...
não é?

não é?

E tu... o que fazes?

Filme sobre a fome e a pobreza resultante da globalização.
Dez mil pessoas morrem todos os dias de fome e malnutrição.
não é?
O filme mostra uma parte esquecida da sociedade...
não é?
não é?
não é?
Por vezes também esquecemos, não é?

11 julho, 2009

30 junho, 2009

12 maio, 2009

Alanis Moriseti

Quem sou eu para ficar triste?
Quem sou eu para me sentir sem vida?
Enquanto sinto pena de mim...
esqueço-me de olhar para quem vai a meu lado...

30 abril, 2009

360 graus

Experimenta uma visão de 360 graus de algumas cidades do mundo...

Cicla na imagem




28 abril, 2009

Subsídio mensal de residência

Subsídio mensal de residência...
E nós é que pagamos... não é?


Diário da República, 2.ª série — N.º 70 — 9 de Abril de 2009

16 abril, 2009

Xutos e Pontapés

Sem eira nem beira...





Aqui está a realidade, não é?
E tu?
Também erraste a profissão?

30 março, 2009

Estágios de Sócrates

"Ganda Sócrates"
Mais 12 estágios profissionais... Mas vêm aí mais...
Segundo o PM vamos ter mais 40 mil estágios... Boa!
Não é?
Assim sim!
Isto é que é acção, não é?
E tudo isto por cá... neste cantinho ao pé do mar plantado...

23 março, 2009

Earth Hour 2009

Hora do Planeta
O que é a Hora do Planeta?
Hora do Planeta é uma iniciativa da rede WWF (World Wide Fund for Nature - normalmente designada World Wildlife Fund) cujo objectivo é encorajar empresas, comunidades e indivíduos a desligar as luzes por uma hora no dia 28 de Março de 2009, às 20h30, visando reduzir as emissões de gases de efeito de estufa. Esta iniciativa começou em 2007, através da WWF-Austrália, que envolveu apenas a cidade de Sidney, onde 2 milhões de pessoas desligaram as suas luzes. A expectativa inicial era de reduzir 5% do consumo de energia eléctrica da cidade durante os 60 minutos do evento, mas o resultado foi o dobro do esperado: 10,2% de redução no consumo. Em 2008, já houve mais de 50 milhões de pessoas a participar em todo o mundo.


13 fevereiro, 2009

Aumente o ângulo de visão quando conduz

Aumente o ângulo de visão quando conduz...

Desta forma reduzirá o risco de acidente...

Veja o vídeo.

27 janeiro, 2009

Fantochada...

Comentário de Medina Carreira sobre o Cartão do Cidadão, o Magalhães e outras coisas tais...

"Isto é uma fantochada"

13 janeiro, 2009

Natalidade subiu pela primeira vez desde 2003

Terão nascido no ano passado mais dois mil bebés do que em 2007, num aumento de 2%




A natalidade subiu em 2008, pela primeira vez em cinco anos. Uma subida curta, com causas por definir e que não repõe os números de 2006, mas que vem, pelo menos, indicar que a legalização do aborto não afectou os nascimentos.


Terão sido mais dois mil bebés do que em 2007, perto de 2%. Os dados são estimativas e assentam na realização do teste do pezinho, que é obrigatório. (…)


Jorge Branco adiantou ao JN que (…) "a confirmar-se, é bom, porque a natalidade tem vindo a baixar nos últimos anos (…). "Quase cem a mais do que em 2007", ou seja, um saldo positivo de 1,7%.


A notícia é tanto mais bem vinda quanto se sabe que a população portuguesa registou em 2007 - e pela primeira vez desde 1918 - um saldo natural negativo, de 0,01%. O que significa que morreram mais pessoas (103.512) do que aquelas que nasceram (102.492). A taxa de natalidade foi, nesse ano, de 9,7 nados vivos por mil habitantes, quando a de óbitos chegou aos 9,8 por mil.


(…) Sem conseguir apontar causas concretas para uma inversão da tendência de queda da natalidade em pleno ano de crise económica, Jorge Branco sugere a influência dos incentivos criados pelo Governo (abono de família pré-natal e aumento do abono após o segundo filho). "Falou-se mais nisto". Nuno Montenegro, director do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do hospital de S. João do Porto, também admite alguma relação, cuja confirmação obrigaria a uma análise sócio-económica das mães.


Os médicos preferem não comentar o facto de este crescimento se verificar no ano a seguir à despenalização do aborto. "Corresponde a mais vontade de ter filhos", diz Jorge Branco. E não confirma o argumento de que a lei afectaria a natalidade num país envelhecido.

Ivete Carneiro (JN - 12/01/09)