29 maio, 2007

Peça de teatro "Reciclagem"

Peça de teatro sobre a reciclagem preparada pelos formandos do Curso de Educação e Formação de Adultos, da Escola EB 2,3 de Gualtar.


1ª Parte




2ª Parte

27 maio, 2007

Sporting Clube de Portugal - 14.ª Taça





Sporting bate Beleneses na 64.ª edição da Taça de Portugal




Estádio Nacional


Sporting Clube de Portugal 1 - Belenenses 0



25 maio, 2007

Discursos Políticos

Uma brincadeira sobre os políticos...
É mesmo brincadeira...




Discurso político durante a campanha eleitoral:



Nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais.
para alcançar nossos ideais
Mostraremos que é grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo de nossa acção.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos nossos propósitos mesmo que
os recursos económicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.
(Texto recebido por e-mail)


Depois de vencidas as eleições o discurso fica ligeiramente de pernas para o ar... basta ler o texto apresentado de baixo para cima...



Eles não são assim, pois não?
É tudo mentira, não é?

24 maio, 2007

Racismo

Preto... branco... amarelo... azul... rosa... vermelho... cinza...

Pessoas de cor?

Quem?





Talvez valha a pena pensar nisto... não é?

21 maio, 2007

O rapaz que não contava histórias


Paulo, menino de rosto redondo e nariz achatado, não gosta de contar histórias. Apesar dos seus dezassete anos, nunca contou uma história e, por isso, no seu grupo de amigos todos brincam com ele. Quando se reunem para contar histórias, estão sempre com pilhérias pelo facto de ele estar constantemente calado. Uns dizem que ele não é normal, outros incentivam-no a aprender uma ou duas histórias, para que deixe de ser alvo de zombarias.

De facto, com a ajuda de dois colegas, o Paulo aprendeu uma história. Logo que os amigos souberam desse facto, manifestaram curiosidade e uma certa ansiedade em conhecer a história. Aliás, já todos falavam da história do Paulo…

Na primeira segunda-feira do mês de Março, Paulo entra no café Central onde se reuniam com frequência. Apesar das suas faces vermelhas e ar embaraçado, eis que surge com um sorriso de orelha a orelha e um olhar brilhante como nunca se vira.

Paulo estava contente, já sabia uma história! A notícia espalhou-se rapidamente e todos ansiavam ouvir e conhecer a história do Paulo.

Chegou finalmente o dia em que todos iam ouvir o Paulo a contar uma história. Pelo menos assim pensavam. Uma vez todos reunidos, cada um foi contando a sua ansiando pela do Paulo... De repente todos ficaram em silêncio olhando para o nervoso Paulo.

E o Paulo começa:
- "No meio dos meus amigos
Fui humilhado porque quis
Mas depois de tantos castigos
Eis a história que para vós fiz."
Texto elaborado pelos formandos do curso EFA

Uma tarde com um "cortador de carnes"


No dia 8 de Fevereiro de 2007, às 14 horas, na junta de Freguesia de Sobreposta (Braga), os formandos do curso de Educação e Formação de Adultos (EFA) da Escola EB 2,3 de Gualtar, assistiram a uma palestra com um talhante.


A palestra, preparada e organizada no âmbito das actividades do curso e inseridas no tema de vida “Consumo: gerir o nosso orçamento familiar”, teve como convidando o Sr. Machado, talhante no Carrefour.

Esta iniciativa teve como objectivos dar a conhecer diversas formas de conservação das carnes, o tempo de validade de cada peça e possíveis formas de utilização; apresentar sugestões sobre o tipo de carne e respectivas peças que se devem comprar consoante o tipo de cozinhado que se pretende preparar. Para tal, o Sr. Machado mostrou um conjunto de fotografias com as partes dos animais, os respectivos nomes e explicou as características de cada uma.


No final da palestra, os formandos prepararam um lanche de encerramento da actividade e aproveitaram o momento para agradecer a presença do Sr. Machado.

Os formandos do curso EFA

Sporting Clube de Portugal


Apesar de não ter sido possível conquistar a liga... deixo um abraço a todos os sportinguistas...
Bora fazer história e ganhar a taça... não é?





Um abraço de leão...

11 maio, 2007

Reciclagem e meio ambiente

Os formandos do curso de Educação e Formação de Adultos (EFA), da Escola EB 2,3 de Gualtar, organizaram para hoje - 11 de Maio de 2007, às 20:30 horas, na Junta de Freguesia de Sobreposta, Braga - uma palestra sobre a reciclagem e o meio ambiente, cuja palestrante é a Dra. Ana Cristina da Quercus.
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Para além disso prepararam uma pequena peça de teatro sobre esta temática, a exibir no final da palestra - pelas 21:15 horas.



04 maio, 2007

Curiosidades


«Quando se visita o Palácio de Versailles, em Paris, observa-se que o sumptuoso palácio não tem casas de banho. Na Idade Média, não existiam dentífricos ou escovas de dentes, perfumes, desodorizantes, muito menos papel higiénico. As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio.


Em dia de festa, a cozinha do palácio conseguia preparar banquete para 1500 pessoas, sem a mínima higiene.


Vemos, nos filmes de hoje, as pessoas sendo abanadas. A explicaçãonão está no calor, mas no mau cheiro que exalavam por debaixo dassaias (que propositadamente eram feitas para conter o odor das partes íntimas, já que não havia higiene). Também não havia o costume de se tomar banho devido ao frio e à quase inexistência de água canalizada. O mau cheiro era dissipado pelo abanador. Só os nobres tinham empregados para os abanar, para dissipar o mau cheiro que o corpo e boca exalavam, além de, também, espantar os insectos.


Quem já esteve em Versailles admirou muito os jardins enormes e belos que, na época, não eram só contemplados, mas "usados" como vaso sanitário nas famosas baladas promovidas pela monarquia, porque não existia WC.


Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de Junho (para eles, o início do verão). A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em Maio; assim, em Junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. Entretanto, como alguns odores já começavam a incomodar, as noivas carregavam ramos de flores, junto ao corpo, para disfarçar o mau cheiro. Daí termos Maio como o "mês das noivas" e a origem do "ramo de noiva" explicada.


Os banhos eram tomados numa única banheira enorme, cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os bebés eram os últimos a tomar banho. Quando chegava a vez deles, a água da banheira já estava tão suja que era possível "perder" um bebé lá dentro. É por isso que existe a expressão em inglês "don't throw the babyout with the bath water", ou seja, literalmente, "não despeje o bebé juntamente com a água do banho", que hoje usamos para os mais apressadinhos.


O telhado das casas não tinha forro e as vigas de madeira que os sustentavam era o melhor lugar para os animais - cães, gatos, ratos e besouros se aquecerem. Quando chovia, as goteiras forçavam os animais a saltarem para o chão. Assim, a expressão "está a chover a potes" tem seu equivalente em inglês em "it's raining cats and dogs" (chovem gatos e cães).


Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de alimento oxidavam o material, fazendo com que muita gente morresse envenenada (lembremo-nos de que os hábitos higiénicos da época eram péssimos). Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante muito tempo, venenosos.


Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou whisky. Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo "no chão" (numa espéciede narcolepsia, induzida pela mistura da bebida alcoólica com óxido de estanho). Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estivesse morto e, assim, recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era, então, colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão.


Em Inglaterra, alguns anos após um cadáver ser enterrado, os caixões eram abertos, os ossos retirados e postos em ossários e o túmulo utilizado para outro cadáver. Às vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo. Surgiu, assim, a ideia de, ao se fechar o caixão, amarrar uma tira no pulso do defunto, passá-la por um buraco feito no caixão e amarrá-la a um sino. Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo, durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar. E ele seria "saved by the bell", ou "salvo pelo sino", expressão usada por nós até os dias de hoje.»
Texto recebido por e-mail